terça-feira, 1 de setembro de 2015

Livro - Alma


    Relato de Alma, que era filho de Alma e o primeiro juiz supremo do povo de Néfi e também o sumo sacerdote da Igreja. Um relato do governo dos juízes e das guerras e contendas do povo. E também o relato de uma guerra entre nefitas e lamanitas, segundo o registro de Alma, o primeiro juiz supremo.

CAPÍTULO 1
    Neor ensina falsas doutrinas, organiza uma igreja, introduz artimanhas sacerdotais e mata Gideão—Neor é executado por seus crimes—Artimanhas sacerdotais e perseguições propagam-se entre o povo—Os sacerdotes trabalham para seu próprio sustento, o povo cuida dos pobres e a Igreja prospera. Aproximadamente 91–88 a.C.

CAPÍTULO 2
    Anlici procura tornar-se rei e é rejeitado pela voz do povo—Seus seguidores fazem-no rei—Os anlicitas fazem guerra contra os nefitas e são derrotados—Lamanitas e anlicitas unem forças e são derrotados—Anlici é morto por Alma. Aproximadamente 87 a.C.

CAPÍTULO 3
    Os anlicitas haviam feito um sinal em si mesmos, de acordo com a palavra profética—Os lamanitas haviam sido amaldiçoados por sua rebelião—Os homens trazem sobre si as próprias maldições—Os nefitas derrotam outro exército lamanita. Aproximadamente 87–86 a.C.

CAPÍTULO 4
    Alma batiza milhares de conversos—A iniqüidade infiltra-se na Igreja e o progresso da Igreja é obstruído—Nefia é nomeado juiz supremo—Alma, como sumo sacerdote, dedica-se ao ministério. Aproximadamente 86–83 a.C.

Palavras que Alma, sumo sacerdote segundo a santa ordem de Deus, transmitiu ao povo nas suas cidades e povoados por toda a terra.
Abrangem o capítulo 5.

CAPÍTULO 5
    Para obterem salvação, os homens devem arrepender-se e guardar os mandamentos, nascer de novo, purificar suas vestes por meio do sangue de Cristo, ser humildes, despir-se do orgulho e da inveja e praticar obras de retidão—O Bom Pastor chama o seu povo—Aqueles que praticam o mal são filhos do diabo—Alma testifica a veracidade de sua doutrina e ordena aos homens que se arrependam—Os nomes dos justos serão escritos no livro da vida. Aproximadamente 83 a.C.

CAPÍTULO 6
    A Igreja em Zaraenla é purificada e posta em ordem—Alma vai a Gideão para pregar. Aproximadamente 83 a.C.

Palavras de Alma ao povo de Gideão, segundo seu próprio registro.
Abrangem o capítulo 7.

CAPÍTULO 7
    Cristo nascerá de Maria—Ele soltará as ligaduras da morte e carregará os pecados de seu povo—Aqueles que se arrependerem, forem batizados e guardarem os mandamentos terão vida eterna—A imundície não pode herdar o reino de Deus—Requer-se humildade, fé, esperança e caridade. Aproximadamente 83 a.C.

CAPÍTULO 8
    Alma prega e batiza em Meleque—Ele é rejeitado em Amonia e parte—Um anjo ordena-lhe que volte e proclame arrependimento ao povo—Ele é recebido por Amuleque e os dois pregam em Amonia. Aproximadamente 82 a.C.
  
Palavras de Alma e também palavras de Amuleque, ditas ao povo que habitava a terra de Amonia. Eles são aprisionados e, pelo milagroso poder de Deus que estava neles, são libertados, segundo o registro de Alma. Abrangem os capítulos 9 a 14.

CAPÍTULO 9
    Alma ordena ao povo de Amonia que se arrependa—O Senhor será misericordioso para com os lamanitas nos últimos dias—Se os nefitas abandonarem a luz, serão destruídos pelos lamanitas—O Filho de Deus logo virá—Ele redimirá os que se arrependem, são batizados e têm fé em seu nome. Aproximadamente 82 a.C.

CAPÍTULO 10
    Leí descendia de Manassés—Amuleque relata a ordem que recebera do anjo para cuidar de Alma—As orações dos justos fazem com que o povo seja poupado—Advogados e juízes iníquos alicerçam a destruição do povo. Aproximadamente 82 a.C.

CAPÍTULO 11
    Descreve-se o sistema monetário nefita—Amuleque contende com Zeezrom—Cristo não salvará o povo em pecado—Somente os que herdam o reino do céu são salvos—Todos os homens se levantarão em imortalidade—Não há morte após a ressurreição. Aproximadamente 82 a.C.

CAPÍTULO 12
    Alma contende com Zeezrom—Os mistérios de Deus só podem ser revelados aos fiéis—Os homens são julgados por seus pensamentos, crenças, palavras e obras—Os iníquos sofrerão morte espiritual—Esta vida mortal é um estado probatório—O plano de redenção proporciona a ressurreição e, por meio da fé, a remissão de pecados—Aqueles que se arrependem têm direito à misericórdia, por meio do Filho Unigênito. Aproximadamente 82 a.C.

CAPÍTULO 13
    Homens são chamados como sumos sacerdotes por causa de sua grande fé e boas obras—Eles devem ensinar os mandamentos—São santificados por meio da retidão e entram no descanso do Senhor—Melquisedeque foi um deles—Anjos declaram boas-novas por toda a terra—Eles revelarão a vinda de Cristo. Aproximadamente 82 a.C.

CAPÍTULO 14
    Alma e Amuleque são aprisionados e espancados—Queimados os crentes e suas escrituras sagradas—Esses mártires são recebidos em glória pelo Senhor—As paredes da prisão fendem-se e caem—Alma e Amuleque são libertados e seus perseguidores, mortos. Aproximadamente 82–81 a.C.

CAPÍTULO 15
    Alma e Amuleque vão para Sidom e organizam uma igreja—Alma cura Zeezrom, que se une à Igreja—Muitos são batizados e a Igreja prospera—Alma e Amuleque vão para Zaraenla. Aproximadamente 81 a.C.

CAPÍTULO 16
    Os lamanitas destroem o povo de Amonia—Zorã lidera os nefitas na vitória sobre os lamanitas—Alma e Amuleque e muitos outros pregam a palavra—Eles ensinam que, após sua ressurreição, Cristo aparecerá aos nefitas. Aproximadamente 81–77 a.C.
  
Relato dos filhos de Mosias, que renunciaram a seus direitos ao reino pela palavra de Deus e subiram à terra de Néfi para pregar aos lamanitas; seus sofrimentos e sua libertação, segundo o registro de Alma.
Abrange os capítulos 17 a 27.

CAPÍTULO 17
    Os filhos de Mosias têm o espírito de profecia e de revelação—Cada um segue seu caminho para declarar a palavra aos lamanitas—Amon vai à terra de Ismael e torna-se servo do rei Lamôni—Amon salva os rebanhos do rei e mata seus inimigos junto às águas de Sébus. Vers. 1–3, aproximadamente 77 a.C. ; Vers. 4, aproximadamente 91–77 a.C. ; e Vers. 5–39, aproximadamente 91 a.C.

CAPÍTULO 18
    O rei Lamôni supõe que Amon seja o Grande Espírito—Amon ensina o rei a respeito da criação, dos procedimentos de Deus para com os homens e da redenção recebida por meio de Cristo—Lamôni crê e cai por terra, como se estivesse morto. Aproximadamente 90 a.C.

CAPÍTULO 19
    Lamôni recebe a luz da vida eterna e vê o Redentor—Os de sua casa caem por terra, dominados pelo assombro, e alguns vêem anjos—Amon é preservado milagrosamente—Ele batiza muitos e estabelece uma igreja entre eles. Aproximadamente 90 a.C.

CAPÍTULO 20
    O Senhor envia Amon a Midôni para libertar seus irmãos aprisionados—Amon e Lamôni encontram o pai de Lamôni, que é rei de toda aquela terra—Amon compele o velho rei a aprovar a libertação de seus irmãos. Aproximadamente 90 a.C.
  
Relato da prédica de Aarão e Mulóqui e seus irmãos aos lamanitas.
Abrange os capítulos 21 a 26.

CAPÍTULO 21
    Aarão ensina os amalequitas a respeito de Cristo e sua expiação—Aarão e seus irmãos são aprisionados em Midôni—Após sua libertação, eles ensinam nas sinagogas e fazem muitos conversos—Lamôni concede liberdade religiosa ao povo, na terra de Ismael. Aproximadamente 90–77 a.C.

CAPÍTULO 22
    Aarão ensina o pai de Lamôni a respeito da Criação, da queda de Adão e do plano de redenção, por meio de Cristo—O rei e toda a sua casa são convertidos—Explica-se a divisão da terra entre os nefitas e os lamanitas. Aproximadamente 90–77 a.C.

CAPÍTULO 23
    Proclamada a liberdade religiosa—Convertidos os lamanitas de sete terras e cidades—Eles autodenominam-se ânti-néfi-leítas e ficam livres da maldição—Os amalequitas e os amulonitas rejeitam a verdade. Aproximadamente 90–77 a.C.

CAPÍTULO 24
    Os lamanitas avançam contra o povo de Deus—Os ânti-néfi-leítas regozijam-se em Cristo e são visitados por anjos—Eles preferem morrer a defenderem-se—Mais lamanitas são convertidos. Aproximadamente 90–77 a.C.

CAPÍTULO 25
    Aumentam as agressões lamanitas—A semente dos sacerdotes de Noé perece, conforme Abinádi profetizara—Muitos lamanitas são convertidos e juntam-se ao povo de Ânti-Néfi-Leí—Eles crêem em Cristo e guardam a lei de Moisés. Aproximadamente 90–77 a.C.

CAPÍTULO 26
    Amon gloria-se no Senhor—Os fiéis são fortalecidos pelo Senhor e recebem conhecimento—Pela fé os homens podem trazer milhares de almas ao arrependimento—Deus tem todo o poder e compreende todas as coisas. Aproximadamente 90–77 a.C.

CAPÍTULO 27
    O Senhor manda Amon levar o povo de Ânti-Néfi-Leí a um lugar seguro—Ao encontrar Alma, a alegria de Amon exaure-lhe as forças—Os nefitas dão aos ânti-néfi-leítas a terra de Jérson —Eles são chamados povo de Amon. Aproximadamente 90–77 a.C.

CAPÍTULO 28
    Os lamanitas são derrotados numa tremenda batalha—Dezenas de milhares são mortos—Os iníquos são condenados a um estado de miséria interminável; os justos obtêm uma felicidade sem fim. Aproximadamente 77–76 a.C.

CAPÍTULO 29
    Alma deseja proclamar arrependimento com zelo angélico—O Senhor concede mestres a todas as nações—Alma gloria-se na obra do Senhor e no sucesso de Amon e seus irmãos. Aproximadamente 76 a.C.

CAPÍTULO 30
    Corior, o anticristo, ridiculariza Cristo, a expiação e o espírito de profecia—Ele ensina que não existe Deus nem queda do homem nem penalidade para o pecado nem Cristo—Alma testifica que Cristo virá e que todas as coisas indicam que existe um Deus—Corior exige um sinal e fica mudo—O diabo havia aparecido a Corior como um anjo e ensinara-lhe o que dizer—Corior é pisado e morre. Aproximadamente 76–74 a.C.

CAPÍTULO 31
    Alma chefia uma missão para recuperar os zoramitas apóstatas—Os zoramitas negam a Cristo, crêem num falso conceito de eleição e adoram com orações preestabelecidas—Os missionários ficam cheios do Santo Espírito—Suas aflições são sobrepujadas pela alegria em Cristo. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 32
    Alma ensina os pobres, cujas aflições os haviam tornado humildes—Fé é uma esperança naquilo que não se vê e que é verdadeiro—Alma testifica que anjos ministram entre homens, mulheres e crianças—Alma compara a palavra a uma semente—Ela deve ser plantada e cuidada—Então se transforma em uma árvore da qual se colhe o fruto da vida eterna. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 33
    Zenos ensinou que os homens devem orar e adorar em todos os lugares e que julgamentos são afastados por causa do Filho—Zenoque ensinou que a misericórdia é concedida por causa do Filho—Moisés havia levantado no deserto um símbolo do Filho de Deus. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 34
    Amuleque testifica que a palavra que leva à salvação está em Cristo—A não ser que haja uma expiação, toda a humanidade perecerá—A totalidade da lei de Moisés aponta para o sacrifício do Filho de Deus—O plano eterno de redenção fundamenta-se na fé e no arrependimento—Orai por bênçãos materiais e espirituais—Esta vida é o tempo para os homens prepararem-se para o encontro com Deus—Operai a vossa salvação com temor perante Deus. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 35
    A pregação da palavra destrói a astúcia dos zoramitas—Eles expulsam os conversos que, então, se juntam ao povo de Amon, em Jérson—Alma entristece-se por causa da iniqüidade do povo. Aproximadamente 74 a.C.
   
Mandamentos de Alma a seu filho Helamã. 
Abrangem os capítulos 36 e 37

CAPÍTULO 36
    Alma testifica a Helamã sua conversão depois de ter visto um anjo—Ele sofreu as dores de uma alma condenada; invocou o nome de Jesus e, então, nasceu de Deus—Doce alegria encheu-lhe a alma—Ele viu multidões de anjos louvando a Deus—Muitos conversos experimentaram o que ele experimentou e viu. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 37
    As placas de latão e outras escrituras são preservadas para trazerem salvação às almas—Os jareditas foram destruídos por causa de suas iniqüidades—Seus juramentos e convênios secretos devem ser escondidos do povo—Aconselha-te com o Senhor em tudo que fizeres—Assim como a Liahona guiou os nefitas, também a palavra de Cristo leva os homens à vida eterna. Aproximadamente 74 a.C.
   
Os mandamentos de Alma a seu filho Siblon.
Abrangem o capítulo 38.

CAPÍTULO 38
    Siblon foi perseguido por causa da retidão—A salvação está em Cristo, que é a vida e a luz do mundo—Refreai todas as vossas paixões. Aproximadamente 74 a.C.
   
Mandamentos de Alma a seu filho Coriânton.
Abrangem os capítulos 39 a 42.

CAPÍTULO 39
    O pecado sexual é uma abominação—Os pecados de Coriânton impediram os zoramitas de receberem a palavra—A redenção de Cristo é retroativa na salvação dos fiéis que a precederam. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 40
    Cristo efetua a ressurreição de todos os homens—Os mortos que foram justos vão para o paraíso; e os que foram iníquos, para as trevas exteriores, a fim de aguardarem o dia de sua ressurreição—Na ressurreição todas as coisas serão restauradas na sua própria e perfeita estrutura. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 41
    Na ressurreição os homens levantam-se para um estado de felicidade eterna ou de miséria eterna—Iniqüidade nunca foi felicidade—Homens carnais estão sem Deus no mundo—Toda pessoa recebe novamente, na restauração, as características e os atributos adquiridos na mortalidade. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 42
    A mortalidade é um período probatório, que permite ao homem arrepender-se e servir a Deus—A queda trouxe a morte física e a espiritual a toda a humanidade—A redenção advém-nos por meio do arrependimento—O próprio Deus expia os pecados do mundo—A misericórdia é para os que se arrependem—Todos os outros estão sujeitos à justiça de Deus—A misericórdia é concedida por causa da Expiação—Somente os verdadeiros penitentes são salvos. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 43
    Alma e seus filhos pregam a palavra—Os zoramitas e outros dissidentes nefitas tornam-se lamanitas—Os lamanitas guerreiam os nefitas—Morôni arma os nefitas com armaduras defensivas—O Senhor revela a Alma a estratégia dos lamanitas—Os nefitas defendem seus lares, sua liberdade, suas famílias e religião—Os exércitos de Morôni e Leí cercam os lamanitas. Aproximadamente 74 a.C.

CAPÍTULO 44
    Morôni ordena aos lamanitas que façam um convênio de paz; do contrário serão destruídos—Zeraemna rejeita a oferta e a batalha recomeça—Os exércitos de Morôni derrotam os lamanitas. Aproximadamente 74–73 a.C.
   
Relato sobre o povo de Néfi e suas guerras e discórdias nos dias de Helamã, segundo o registro que Helamã fez em seus dias.
Abrange os capítulos 45 a 62.

CAPÍTULO 45
    Helamã crê nas palavras de Alma—Alma profetiza a destruição dos nefitas—Ele abençoa e amaldiçoa a terra—Alma pode ter sido arrebatado pelo Espírito, como Moisés—Crescem as dissensões na Igreja. Aproximadamente 73 a.C.

CAPÍTULO 46
    Amaliquias conspira para ser rei—Morôni levanta o estandarte da liberdade—Ele conclama o povo a defender sua religião—Os verdadeiros crentes são chamados cristãos—Será preservado um remanescente de José—Amaliquias e os dissidentes fogem para a terra de Néfi—Os que não apóiam a causa da liberdade são executados. Aproximadamente 73–72 a.C.

CAPÍTULO 47
    Amaliquias usa de traição, assassinatos e intrigas para tornar-se rei dos lamanitas—Os dissidentes nefitas são mais iníquos e ferozes que os lamanitas. Aproximadamente 72 a.C.

CAPÍTULO 48
    Amaliquias incita os lamanitas contra os nefitas—Morôni prepara seu povo para defender a causa dos cristãos—Ele rejubila-se com a liberdade e a independência e é um poderoso homem de Deus. Aproximadamente 72 a.C.

CAPÍTULO 49
    Os invasores lamanitas não conseguem tomar as cidades fortificadas de Amonia e Noé—Amaliquias amaldiçoa Deus e jura beber o sangue de Morôni—Helamã e seus irmãos continuam a fortalecer a Igreja. Aproximadamente 72 a.C.

CAPÍTULO 50
    Morôni fortifica as terras dos nefitas—Eles constroem muitas cidades novas—Os nefitas sofrem guerras e destruições nos dias de suas iniqüidades e abominações—Moriânton e seus dissidentes são derrotados por Teâncum—Nefia morre e seu filho Paorã ocupa a cadeira de juiz. Aproximadamente 72–67 a.C.

CAPÍTULO 51
    Os realistas procuram mudar a lei e instituir um rei—Paorã e os homens livres são apoiados pela voz do povo—Morôni obriga os realistas a defenderem seu país; caso contrário, serão executados—Amaliquias e os lamanitas capturam muitas cidades fortificadas—Teâncum repele a invasão lamanita e mata Amaliquias em sua tenda. Aproximadamente 67–66 a.C.

CAPÍTULO 52
    Amoron sucede a Amaliquias como rei dos lamanitas—Morôni, Teâncum e Leí guiam os nefitas em uma guerra vitoriosa contra os lamanitas—A cidade de Muleque é retomada e Jacó, o zoramita, é morto. Aproximadamente 66–64 a.C.

CAPÍTULO 53
    Os prisioneiros lamanitas são usados para fortificar a cidade de Abundância—Dissensões entre os nefitas dão lugar a vitórias lamanitas—Helamã assume o comando de dois mil jovens, filhos do povo de Amon. Aproximadamente 64–63 a.C.

CAPÍTULO 54
    Amoron e Morôni negociam a troca de prisioneiros—Morôni exige que os lamanitas se retirem e cessem os seus ataques assassinos—Amoron exige que os nefitas deponham suas armas e submetam-se aos lamanitas. Aproximadamente 63 a.C.

CAPÍTULO 55
    Morôni recusa-se a trocar prisioneiros—Os guardas lamanitas são induzidos a embebedarem-se e os prisioneiros nefitas são libertados—A cidade de Gide é tomada sem derramamento de sangue. Aproximadamente 63–62 a.C.

CAPÍTULO 56
    Helamã envia uma epístola a Morôni, relatando a situação da guerra com os lamanitas—Antipus e Helamã obtêm uma grande vitória sobre os lamanitas—Os dois mil jovens filhos de Helamã lutam com força miraculosa e nenhum deles é morto. Vers. 1, aproximadamente 62 a.C. ; Vers. 2–19, aproximadamente 66 a.C. ; e Vers. 20–57, aproximadamente 65–64 a.C.

CAPÍTULO 57
    Helamã relata a tomada e a rendição de Antípara e, mais tarde, a defesa de Cumêni—Seus jovens amonitas lutam valentemente; todos são feridos mas nenhum é morto—Gide relata a matança e a fuga dos prisioneiros lamanitas. Aproximadamente 63 a.C.

CAPÍTULO 58
    Helamã, Gide e Teômner tomam a cidade de Mânti por meio de um estratagema—Os lamanitas retiram-se—Os filhos do povo de Amon permanecem firmes na defesa de sua liberdade e fé e são preservados. Aproximadamente 63–62 a.C.

CAPÍTULO 59
    Morôni pede a Paorã que reforce as tropas de Helamã—Os lamanitas tomam a cidade de Nefia—Morôni irrita-se com o governo. Aproximadamente 62 a.C.

CAPÍTULO 60
    Morôni queixa-se a Paorã da negligência do governo com os exércitos—O Senhor permite que os justos sejam mortos—Os nefitas devem usar todo o seu poder e os seus meios para livrarem-se de seus inimigos—Morôni ameaça lutar contra o governo, a menos que seus exércitos recebam ajuda. Aproximadamente 62 a.C.

CAPÍTULO 61
    Paorã informa Morôni da insurreição e revolta contra o governo—Os realistas tomam Zaraenla e fazem aliança com os lamanitas—Paorã pede ajuda militar contra os rebeldes. Aproximadamente 62 a.C.

CAPÍTULO 62
    Morôni marcha em auxílio de Paorã, na terra de Gideão—Os realistas que se recusam a defender seu país são executados—Paorã e Morôni retomam Nefia—Muitos lamanitas juntam-se ao povo de Amon—Teâncum mata Amoron e, por sua vez, é morto—Os lamanitas são expulsos da terra e a paz é estabelecida—Helamã retorna ao ministério e edifica a Igreja. Aproximadamente 62–57 a.C.

CAPÍTULO 63
    Siblon e, posteriormente, Helamã tomam posse dos registros sagrados—Muitos nefitas viajam para a terra do norte—Hagote constrói navios que navegam no mar do oeste—Moronia derrota os lamanitas em batalha. Aproximadamente 56–52 a.C.

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