"RELATO ESCRITO PELA MÃO DE MÓRMON EM PLACAS EXTRAÍDO DAS PLACAS DE NÉFI (1)
É, portanto, um resumo do registro do povo de Néfi e também dos lamanitas—Escrito aos lamanitas, que são um remanescente da casa de Israel; e também aos judeus e aos gentios (2)—Escrito por mandamento e também pelo espírito de profecia e de revelação—Escrito e selado e escondido para o Senhor, a fim de que não fosse destruído—Para ser revelado pelo dom e poder de Deus, a fim de ser interpretado—Selado pela mão de Morôni e escondido para o Senhor a fim de ser apresentado, no devido tempo, por intermédio dos gentios—Para ser interpretado pelo dom de Deus. (3)
Contém ainda um resumo extraído do Livro de Éter, que é um registro do povo de Jarede, disperso na ocasião em que o Senhor confundiu a língua do povo, quando este construía uma torre para chegar ao céu (4)—Destina-se a mostrar aos remanescentes da casa de Israel as grandes coisas que o Senhor fez por seus antepassados; e para que possam conhecer os convênios do Senhor e saibam que não foram rejeitados para sempre (5)—E também para convencer os judeus e os gentios de que Jesus é o Cristo, o Deus Eterno, que se manifesta a todas as nações (6)—E agora, se há falhas, são erros dos homens; não condeneis portanto as coisas de Deus, para que sejais declarados sem mancha no tribunal de Cristo.
Tradução original das placas, para o inglês, feita
por Joseph Smith, Jr.
Primeira edição em inglês publicada em
Palmyra, Nova York, EUA, em 1830"
Fonte: http://www.lds.org/scriptures/bofm/bofm-title?lang=por
Fonte: http://www.lds.org/scriptures/bofm/bofm-title?lang=por
Para melhor ajudá-los a compreender a passagem que acabaram de ler convido-os a lerem os comentários abaixo, primeiramente meus próprios comentários sobre a leitura desta passagem, depois uma série de comentários de líderes e estudiosos da Igreja referente a passagem lida e depois e quando houver, vídeos que falaram sobre a passagem lida.
Comentários de Tiago Lisboa Novais
(1) Umas
das primeiras coisas que podemos aprender com a leitura desta página de
rosto e nesta primeira sentença é que o Livro de Mórmon foi escrito em
placas e que estes escritos foi um resumo extraído das placas de Néfi,
ou seja, a pessoa que escreveu o livro fez na realidade um resumo de um
outro registro também escrito em placas que ele denominou de Néfi.
(2) Aprendemos aqui para quem o livro foi escrito (Lamanitas, Judeus e Gentios).
(3) O
Livro de Mórmon foi escrito por mandamento, não apenas como um passa
tempo ou uma maneira de relatar os acontecimentos do povo do continente
americano, mas foi escrito com um propósito bem específico conhecido de
seus escritores.
Os
escritores buscavam e eram orientados pelo Espírito do Senhor para
saber o que escrever afim de beneficiar aqueles que por ventura teriam
acesso aos escritos no futuro, diante disto é de fundamental importância
que também busquemos o Espírito do Senhor para entender as palavras
deste homens inspirados.
O
Livro foi preservado pela mão do Senhor para ser revelado nestes
últimos para o estabelecimento do Reino de Deus aqui na terra e
benefício dos santos. Que ao olharmos para o Livro de Mórmon possamos
ter em mente o quanto as pessoas trabalharam arduamente para preservá-lo
afim de que pudéssemos ter acesso a ele hoje em dia.
(4) O
Livro ainda contém um resumo dos escritos do povo Jaredita que viveu
nas américas muito tempo antes dos nefitas e lamanitas desembarcarem no
continente americano.
(5) O
Senhor é muito misericordioso para com seus filhos e preparou o Livro
de Mórmon para que eles pudessem saber que os seus braços de
misericórdia estão sempre estendidos para todos aqueles que queiram
seguir o exemplo de seu filho, podemos ver esse grande amor e
misericórdia ao estudarmos os relatos do Livro de Mórmon, povos que
devido a obediência que foram guiados pelo Senhor a uma terra prometida e
que ao fazer e guardar os convênios eram extremamente abençoados pelo
Senhor.
(6) Eis
um dos grandes propósitos do Livro de Mórmon, convencer os judeus e os
gentios, ou seja, convencer a todos os seus filhos de que Jesus é o
Cristo e que se manifesta a todas as nações, ele se manifestou no Velho
Mundo (Oriente Médio) e também se manisfestou no Novo Mundo (Américas), pela leitura do Livro de Mórmon sabemos também que ele se manifestou as tribos perdidas de Israel.
Comentários de Líderes e Estudiosos da Igreja
A página de rosto do
Livro de Mórmon inicia-se com as palavras: “O Livro de Mórmon, relato
escrito pela mão de Mórmon em placas, extraído das placas de Néfi”.
Então, seguem-se dois parágrafos, provavelmente escritos por um profeta
do Livro de Mórmon chamado Morôni, que era filho de Mórmon. O Profeta
Joseph Smith explicou que “a página de rosto do Livro de Mórmon é uma
tradução literal, extraída da última página do lado esquerdo do conjunto
ou livro de placas que continha o registro que foi traduzido, sendo que
a escrita de todo o conjunto seguia no mesmo sentido que a escrita
hebraica geralmente segue [isto é, da direita para a esquerda]; e que o
texto da citada página de rosto não é de forma alguma um escrito
moderno, feito por mim nem por qualquer outro desta geração, seja vivo
ou já falecido” (History of the Church, vol.1, p. 71).
“A Fim de Ser Apresentado no Devido Tempo”
O
primeiro parágrafo da página de rosto do Livro de Mórmon declara que
esse registro sagrado será apresentado “no devido tempo”. O Presidente
Ezra Taft Benson (1899–1994) atestou que o momento em que o Livro de
Mórmon surgiu demonstra sua importância para a Restauração do evangelho:
“(…) Um vigoroso testemunho da importância do Livro de Mórmon é a ordem em que ele aparece em meio aos eventos da Restauração. A única coisa que o precedeu foi a Primeira Visão. Naquela assombrosa manifestação, o Profeta Joseph Smith aprendeu qual é a verdadeira natureza de Deus e também ficou sabendo que o Pai tinha um trabalho a ser executado por ele. O passo seguinte foi o surgimento do Livro de Mórmon.
Pensem nas implicações desse fato. O aparecimento do Livro de Mórmon precedeu a restauração do sacerdócio. Ele foi publicado apenas alguns dias antes da organização da Igreja. Os santos receberam-no antes que lhes fossem conferidas revelações sobre doutrinas grandiosas, como os três graus de glória, o casamento celestial ou o trabalho em favor dos mortos. Ele veio à luz antes da organização dos quóruns do sacerdócio e da Igreja. Isso não faz com que percebamos como o Senhor encara essa obra sagrada?” (Conference Report, outubro de 1986, p. 4; ver também “O Livro de Mórmon – Pedra Angular de Nossa Religião”, A Liahona, janeiro de 1987, p. 3).
O Élder L. Tom Perry, do Quórum dos Doze Apóstolos, explicou que o Livro de Mórmon foi escrito para nossos dias: “Os principais autores do Livro de Mórmon sabiam plenamente que seus escritos se dirigiam principalmente às pessoas de uma geração futura, e não às pessoas da própria geração deles. Morôni escreveu para nossa geração: ‘Eu vos falo como se estivésseis presentes’ (Mórmon 8:35)” (Conference Report, outubro de 2005, p. 5; ou “Bênçãos Decorrentes da Leitura do Livro de Mórmon”, A Liahona, novembro de 2005, p. 6).
Falando da necessidade de aplicar o Livro de Mórmon a nossa vida, o Presidente Ezra Taft Benson declarou: “Se eles contemplaram nossos dias e escolheram aquilo que seria de maior valor para nós, não é assim que devemos estudar o Livro de Mórmon? Precisamos perguntar constantemente a nós mesmos: ‘Por que o Senhor inspirou Mórmon (ou Morôni, ou Alma) a incluir isto em seus escritos? Que lição posso aprender com isto para ajudar-me a viver nos dias de hoje?’” (Conference Report, outubro de 1986, p. 5; ver também “O Livro de Mórmon – Pedra Angular de Nossa Religião”, A Liahona, janeiro de 1987, p. 3).
O Élder Perry também sugeriu uma prática importante na leitura do Livro de Mórmon: “Toda vez que lemos o livro devemos perguntar-nos: ‘Por que esses autores escolheram estas histórias ou eventos específicos para incluir nos registros? Qual é o valor dessas coisas para nós hoje em dia?’” (Conference Report, outubro de 2005, p. 5; ou “Bênçãos Decorrentes da Leitura do Livro de Mórmon”, A Liahona, novembro de 2005, p. 6).
Interpretação pelo Dom de Deus
As
próprias placas de ouro continham a promessa de que seriam
interpretadas “pelo dom e poder de Deus” (O Livro de Mórmon, página de
rosto). O Élder Russell M. Nelson, do Quórum dos Doze Apóstolos,
forneceu informações notáveis sobre a tradução do Livro de Mórmon:
“Os detalhes desse método milagroso de tradução ainda não são plenamente conhecidos. Contudo, temos algumas informações preciosas. (…)
Emma Smith, que a princípio foi escrevente para Joseph, fez este relato em 1856:
‘Na época em que meu marido estava traduzindo o Livro de Mórmon, eu anotei parte da tradução. Eu anotava as frases conforme ele as ditava, palavra por palavra, e quando ele encontrava nomes próprios que não sabia como pronunciar ou palavras muito longas, ele os soletrava para mim e, enquanto eu os anotava, se cometesse algum erro de grafia, ele me interrompia e corrigia a grafia como se lhe fosse impossível deixá-los da forma que eu os tinha escrito. Até a palavra Sara, a princípio ele precisou soletrar por não saber como pronunciar, e eu a pronunciei para ele.
Sempre que ele parava por algum motivo, ao recomeçar, ele retomava do ponto onde parara sem qualquer hesitação e, uma vez quando estava traduzindo, parou de repente, pálido, e perguntou: “Emma, Jerusalém era cercada por muros?” Quando eu respondi que era, ele exclamou: “Ah! [Eu não sabia]. Pensei que eu estava enganado.” Na época, seu conhecimento de história era tão limitado que ele nem sabia que Jerusalém era cercada por muros’ (Edmund C. Briggs, ‘A Visit to Nauvoo in 1856’, Journal of History, janeiro de 1916, p. 454). (…)
Embora com o transcorrer dos anos o Profeta tenha aprimorado seus conhecimentos, Emma reconhecia que Joseph contava só com a alfabetização básica na época em que traduziu as placas de ouro:
‘Joseph Smith (…) não era capaz nem de escrever nem de ditar uma carta coerente e bem escrita, muito menos de ditar um livro como o Livro de Mórmon. E, apesar de minha participação ativa nos fatos ocorridos, para mim eles são “uma obra maravilhosa e um assombro” que me deixam tão surpresa quanto qualquer outra pessoa’ (Ibid)” (“A Treasured Testament”, Ensign, julho de 1993, pp. 62–63).
O Livro de Mórmon Confirma o Convênio de Deus com Israel
Além
de dar testemunho de Jesus Cristo, o Livro de Mórmon demonstra que Deus
Se lembra do convênio que fez com a casa de Israel. O Guia para Estudos
das Escrituras diz o seguinte da casa de Israel, sua dispersão e
coligação:
“O Senhor chamou de Israel a Jacó, filho de Isaque e neto de Abraão, conforme relata o Velho Testamento (Gên. 32:28; 35:10). O nome Israel pode referir-se ao próprio Jacó, a seus descendentes ou ao reino que esses descendentes vieram a possuir na época do Velho Testamento. (…)
Doze tribos de Israel: Jacó, neto de Abraão, cujo nome foi mudado para Israel, teve doze filhos. Seus descendentes tornaram-se conhecidos como as doze tribos de Israel ou o povo de Israel. (…)
Dispersão de Israel: O Senhor dispersou e fez padecer as doze tribos de Israel, em virtude de sua iniquidade e rebeldia. Entretanto, o Senhor também usou esta dispersão do povo escolhido entre as nações de todo o mundo para abençoar essas nações. (…)
Coligação de Israel: A casa de Israel será coligada nos últimos dias, antes da vinda de Cristo (Regras de Fé 1:10). O Senhor reúne os de seu povo, Israel, quando estes o aceitam e guardam os seus mandamentos” (Guia para Estudo das Escrituras, “Israel”).
Os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias são a parte da casa de Israel que foi coligada pelo conhecimento de seus antepassados e dos convênios do Senhor. O Senhor declarou: “Pois sois os filhos de Israel e da semente de Abraão” ( D&C 103:17).
O Élder Bruce R. McConkie (1915–1985), do Quórum dos Doze Apóstolos, escreveu o seguinte a respeito do papel do Livro de Mórmon na coligação de Israel nos últimos dias:
“No que se refere à coligação de Israel, o Livro de Mórmon é e será sempre o livro mais
importante
jamais escrito. Ele é o livro que coliga Israel e revela com
simplicidade e perfeição a doutrina da coligação da semente escolhida.
Ele é o livro revelado por Deus para comprovar a veracidade e a origem
divina de Sua obra grandiosa nos últimos dias. Contém a plenitude do
evangelho eterno e traz em si mesmo a prova de sua origem divina. Toda
pessoa verdadeiramente convertida sabe por meio de revelações do
Espírito Santo feitas a seu próprio espírito que o Livro de Mórmon é a
intenção e a vontade do Senhor para o mundo de hoje. É o Livro de Mórmon
que faz com que as pessoas acreditem no evangelho e se filiem à Igreja
e, como já vimos, é o seu poder que leva a efeito a coligação de Israel.
Se o Livro de Mórmon não existisse, do ponto de vista prático, a
coligação do povo do Senhor nos últimos dias cessaria. As ovelhas
perdidas de Israel ouvem a voz de seu Pastor encontrada nesse livro,
atendem a essa voz e vêm para o verdadeiro aprisco. Não há como exagerar
a importância desse livro de escrituras nefitas para a salvação do
homem nos últimos dias” (A New Witness for the Articles of Faith, 1985,
p. 554).
Convencer o Judeu e o Gentio “de que Jesus É o Cristo”
De
acordo com a página de rosto, o propósito do Livro de Mórmon é
proporcionar aos judeus e aos gentios a convicção de que “Jesus é o
Cristo, o Deus Eterno, que se manifesta a todas as nações”. Esse
objetivo fundamental é salientado pelo subtítulo do Livro de Mórmon, que
é “Outro Testamento de Jesus Cristo”. O Presidente Boyd K. Packer,
Presidente do Quórum dos Doze Apóstolos, explicou a importância desse
subtítulo:
“Por uma decisão recente das Autoridades Gerais da Igreja, de hoje em diante o Livro de Mórmon passará a intitular-se ‘O Livro de Mórmon’ com o subtítulo ‘Outro Testamento de Jesus Cristo’.
A vara (ou registro) de Judá — o Velho Testamento e o Novo Testamento — e a vara (ou registro) de Efraim — o Livro de Mórmon, que é outro testamento de Jesus Cristo — ficaram agora tão entrelaçadas que ao estudar um somos levados a estudar o outro, ao aprender com um somos iluminados pelo outro. Tornaram-se de fato uma só em nossas mãos. A profecia de Ezequiel agora se cumpriu” (Conference Report, outubro de 1982, p. 75; ou Ensign, novembro de 1982, p. 53).
O Presidente Ezra Taft Benson explicou o significado da palavra testamento: “Será que nos lembramos ‘do novo convênio, sim, o Livro de Mórmon?’ [Ver D&C 84:57.] Na Bíblia, temos o Velho Testamento e o Novo Testamento. A palavra testamento é a tradução de uma palavra grega que também pode ser traduzida como convênio ou aliança. Seria isso o que o Senhor quis dizer ao chamar o Livro de Mórmon de ‘novo convênio’? Ele é verdadeiramente um outro testamento ou testemunha de Jesus. Essa é uma das razões pelas quais recentemente acrescentamos as palavras ‘Outro Testamento de Jesus Cristo’ ao título do Livro de Mórmon” (Conference Report, outubro de 1986, p. 4; ver também A Liahona, novembro de 1986, p. 3).
O Élder Russell M. Nelson, do Quórum dos Doze Apóstolos, aconselhou-nos: “Ao lerem o Livro de Mórmon, concentrem-se na figura que é central do primeiro ao último capítulo do livro: no Senhor Jesus Cristo, no Filho do Deus Vivo” (Conference Report, outubro de 1999, p. 87; ver também “Testemunho do Livro de Mórmon”, A Liahona, janeiro de 2000, p. 82).
Além disso, o Élder Jeffrey R. Holland explicou:
“[O Senhor] ofereceu-nos um último convênio, deu-nos um último testamento como parte de Seu esforço final para estender a mão ao homem em seu estado decaído. Ele ofertou-nos um último testemunho por escrito de Seu amor e misericórdia, que nos são oferecidos pela última vez. (…) Esse testamento e testemunho culminantes, esse ‘novo convênio’ oferecido aos filhos dos homens pela última vez é a mensagem do Livro de Mórmon.
Não há registro que dê a conhecer mais das promessas de Deus aos que vivem nos últimos dias. Essas promessas giram em torno do Filho Unigênito, ‘dos méritos e misericórdia e graça do Santo Messias, (…) que intercederá por todos os filhos dos homens; e os que nele crerem serão salvos’ [2 Néfi 2:8–9].
A tarefa dos filhos de Deus nestes dias finais da história do mundo é prosseguir ‘com fé inabalável nele, confiando plenamente nos méritos daquele que é poderoso para salvar’, é ‘prosseguir com firmeza em Cristo, tendo um perfeito esplendor de esperança e amor a Deus e a todos os homens’, banquetear-se com a palavra de Cristo e perseverar até o fim. ‘Este é o caminho; e não há qualquer outro caminho ou nome debaixo do céu pelo qual o homem possa ser salvo no reino de Deus’ [2 Néfi 31:19–21].
Nenhum outro livro nos é tão útil nisso. Nenhum outro livro foi escrito e protegido por obra divina exclusivamente com esse objetivo. Nenhum outro livro foi escrito com uma visão tão plena da dispensação futura a qual ele um dia viria a ser transmitido. (…)
Em sua mensagem de fé em Cristo, de esperança em Cristo e de caridade Cristã, o Livro de Mórmon é o ‘novo convênio’ de Deus dado a Seus filhos — pela última vez” (Christ and the New Covenant, pp. 8–10).
irmão Thiago Lisboa,esta tão bem explicado que no momento nao tenho nem uma dúvida... Vou esperar os próximos e comentar se houver duvidas.Abraço!
ResponderExcluirirmão Thiago Lisboa,esta tão bem explicado que no momento nao tenho nem uma dúvida... Vou esperar os próximos e comentar se houver duvidas.Abraço!
ResponderExcluirNossa quanto aprendizado em uma unica folha de rosto, imagina o que iremos aprender juntos, empolgada, glória ao Pai, amo O Livro de Mórmon!
ResponderExcluirObrigado Irmã Raquel, tendo qualquer dúvida é só perguntar.
ExcluirTiago, muito o que aprender com esse blog! Parabens!
ResponderExcluirMuito obrigado Kelle :-)
ExcluirIrmão Thiago obrigado pela sua explicação e pelas sábias palavras de nossos lideres, não tenho dúvidas apenas elogios.
ResponderExcluirMuito obrigado Jenny, tenho certeza que iremos aprender muito juntos.
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